Em um desporto como o futebol com golpes repetidos, mudanças de direção frequentes, acelerações e desacelerações, a articulação do pé é particularmente vulnerável.
Historicamente a entorse tibiotársica no futebol profissional é a lesão mais comum (cerca de 30% de
todas as lesões). Além da lesão, o índice de recidiva varia entre os 4 e 29% dos atletas que algumas vez tenham sofrido uma entorse. Esta percentagem traduz num período de paragem entre os 10 a 24 dias, podendo chegar aos 28 dias em lesões mais severas.
Em situação de jogo, a entorse da tibiotársica é mais frequente na segunda parte ou nos últimos minutos da primeira parte pelo qual atribuímos a fadiga neuromuscular como principal causa.
Descanso, aplicação de gelo e ligadura funcional são algumas das técnicas mais utilizadas para a recuperação numa fase inicial de tratamento.
O meu nome é João Pinto sou fisioterapeuta e proprietário da FisioPinto.
Licencie-me na Cooperativa de ensino superior politécnico e universitário (CESPU), conclui o meu mestrado Escola superior de saúde do porto, e neste momento frequento o 4º ano de formação de osteopatia pela Escola de Osteopatia de Madrid. A nível desportivo, desde 2015 que desempenho funções no departamento médico do Aliança Futebol Clube de Gandra, e em 2018 acompanhei a equipa de ciclismo LA Alumínios durante a época desportiva.
Na FisioPinto, além dos serviços de fisioterapia de osteopatia, contamos com serviço de RPG e aulas de pilates.